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Not�cia - Sal rosa do Himalaia: realmente vale a pena?
Sal rosa do Himalaia: realmente vale a pena?
O sal rosa do Himalaia ganhou grande popularidade por se tornar conhecido como a opção mais rica em minerais em relação ao sal refinado. E assim, sendo empregado a ele um maior benefício à saúde.
A maior diferença entre o sal refinado, conhecido como sal de mesa e mais popularmente utilizado, e o sal integral, que pode ser o marinho ou conhecido com sal grosso, sal rosa, negro e sal kosher, é que no refinado a composição de sódio e cloreto é maior do que a do sal integral, além de contar com a presença de substâncias químicas usadas para remoção das impurezas.
Durante este processo de purificação, acontece a retira de grande parte dos nutrientes do sal. Já o sal integral não passa por este processo, mantendo assim na sua composição vários minerais e elementos, todos naturalmente encontrados no alimento.
Sal rosa realmente faz bem?
Várias controvérsias têm sido observadas nos últimos tempos em relação ao sal rosa do Himalaia. Ele surgiu como o sal do momento, prometendo vários benefícios a saúde e, com esse aumento dos admiradores, o seu valor de mercado foi cada vez aumentando mais, até que recentemente surgiu o assunto sobre a falsificação deste sal.
Então, surgiram também alguns debates questionando se realmente ele é tão eficiente assim em relação ao impacto na saúde, confundindo ainda mais sobre a escolha do que consumir.
Este sal é extraído das rochas, em minas na cordilheira do Himalaia. Sua composição é de 98% de cloreto de sódio, incluindo até outros 80 elementos, entre eles fósforo, magnésio, potássio, cálcio, zinco, cobre e ferro. A coloração do sal, que pode ir do vermelho ao rosa claro, se deve a concentração de alguns minerais e, quanto mais claro, maior é o seu grau de pureza.
Sal rosa ou refinado: moderação sempre
O que temos hoje é que não há nada conclusivo sobre benefícios ou malefícios à saúde. Sabe-se que em sais mais rosados, pode ser encontrado uma certa quantidade de elementos insolúveis, elementos que não são assimilados pelo organismo humano.
Mas o fato do sal rosa do Himalaia possuir mais minerais que os demais sais não pode ser um ponto que o torne mais benéfico, pois essas quantidades são pequenas diante de nossa necessidade diária, ele não é uma fonte expressiva de nenhum dos elementos que carrega.
Diante destes fatos, a recomendação atual para consumo do sal, tanto refinado quanto o sal integral, são as mesmas: sempre com moderação! Sendo importante o acompanhamento de um nutricionista para adequar ele em sua alimentação, afinal de contas, cada indivíduo tem a sua necessidade.
Fonte: Minha Vida
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